sábado, 18 de junho de 2011

Tive medo, confesso.
E confesso que senti uma dorzinha lá no fundo, me dizendo que ainda havia mais por conhecer, mais caminho por seguir antes de voltar atrás. Mas eu sempre volto atrás, pra esse meu mundo confortável e estável.
Pras minhas certezas e teorias definitivas. Eu não sei até quando isso tudo vai durar, mas me agarro a cada migalha de estabilidade e equilibrio que posso. No fundo, tenho medo de um "eu" mais dinâmico e desconhecido... um "eu" que talvez me mostrasse tempestades, incertezas e mudanças que ainda não estou preparada para encarar....

Tudo tem seu tempo.

E as coisas... elas acontecem.



[LF]

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São as lutas que você trava dia a dia que dizem quem você é e até onde você pode ir. [LF]